
A força mais familiar e fundamental da natureza, sem dúvidas, é a força gravitacional. Uma de suas importantes características é o seu caráter atrativo. Se jogarmos uma pedra para o alto, por exemplo, em segundos ela voltaria novamente para o solo com uma força ainda maior. Algo que revolucionou a teoria gravitacional aconteceu na década de 1990.
Durante seus estudos sobre a teoria da relatividade, Albert Einstein concluiu que o Universo tinha equilíbrio harmonioso. No entanto, anos depois, observações feitas por Edwin Hubble provaram que o Universo não era estático. Com isso, Einstein abandonou esse conceito de equilíbrio e o considerou como o maior erro de sua vida acadêmica.
Durante a década de 1990 novas observações foram realizadas e concluíram que o Universo não se expandia lentamente, mas de uma forma acelerada. Isso parecia apontar para uma energia escura que preenche o espaço. Séries de pesquisas estão sendo realizadas para descobrir novas pistas sobre essa tal de energia.
Nas novas observações que foram feitas por uma equipe internacional de astrônomos, mostram que a energia escura é constante ao longo do espaço e do tempo. Ao medirem a distância de 71 supernovas, os cientistas foram capazes de determinar o grau de energia produzida pela a estrela. Usando uma formula que mede a relação entre a pressão e a densidade, descobriram que a energia escura deve ser inferior a 0,85 – muito perto da constante cosmológica de Einstein que foi de -1.
Se acumuladas medidas de distância e velocidade de afastamento de supernovas, foi revelado que o universo se expande de modo acelerado. Apesar de o resultado da equação obtida pelo os pesquisadores, o resultado foi que a conclusão de Einstein estava certa, ou seja, não foi um grande erro acadêmico, como ele afirmou após a conclusão de Hubble.
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